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Mostrando postagens de janeiro, 2011

Na Medida

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O boletim Na Medida é uma publicação eletrônica bimestral coordenada pela Diretoria de Estudos Educacionais do INEP, que visa qualificar do debate sobre a educação no País a partir da disseminação de análises técnicas a um público amplo. Os estudos são de responsabilidade das equipes técnicas da autarquia e não refletem necessariamente a posição institucional do INEP ou do MEC acerca dos temas abordados. Ao menos dois artigos chamam atenção no número 6: "O impacto do Programa Bolsa Família sobre a frequência escolar: uma análise de diferenças em diferenças a partir da Pnad" e "Qual o perfil desejado para um ingressante no magistério? A visão dos profissionais de escolas com bons resultados no Ideb 2007". Permitida a reprodução dos textos do Boletim, desde que citada a fonte, o que é muito bom além de tratar de temas com dados e gráficos que valem ser conferidos. Nota: Endereço original http://www.inep.gov.br/namedida/ estava fora do ar no dia 8.maio.2011.

IDESE

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O IDESE é um índice sintético, composto por 12 indicadores divididos em quatro blocos temáticos: Educação; Renda; Saneamento e Domicílios; e Saúde. Divulgado pela Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE), possui semelhança ao IDH . O bloco Educação é composto pelas taxas de abandono e de reprovação no ensino fundamental, taxa de atendimento no ensino médio e taxa de analfabetismo de pessoas de 15 anos e mais de idade. Entre vários estudos e publicações da FEE, recomendaria Objetivos de Desenvolvimento do Milênio de Hélios Puig Gonzalez e Salvatore Santagada. Nesse paper, os autores apontam entre outras coisas que Brasil e Rio Grande do Sul estariam a caminho da universalização do Ensino Fundamental. Em 2000, o Brasil tinha 5,8% de jovens de 15 a 24 anos não-alfabetizados (RS com 1,8%) e 10,2% de crianças de 7 a 14 anos fora do Ensino Fundamental (RS com 5,4%). São números de 2005 a serem comparados com o Censo 2010. Man muss noch Chaos in sich haben,um einen

Aprovação

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A taxa de aprovação nas escolas do Rio Grande do Sul tem sido mostrada como um de nossos gargalos. Mesmo escolas particulares apresentam taxas altas comparadas com suas similares nacionais. Os dados divulgados do Censo Escolar de 2008 permitiram fazer um mapa com as taxas por município. Naturalmente, facilita enxergar onde se deve trabalhar, com o cuidado de observar que há municípios com uma ou duas escolas apenas respondendo pelas suas taxas. Assim, mesmo com vários municípios no vermelho, temos municípios com taxas de aprovação bem variadas, para melhor e para [bem] pior. Alguns parâmetros: SC e SP possuem os maiores índices de aprovação no EF. No RS, 90,0% de aprovação até 4ª série no RS. 77,4% é nossa taxa para 5ª a 8ª séries. É um dos desafios para nossos governos. Chama a atenção no gráfico para o Ensino Médio que o abandono (segmento amarelo) está em torno de 10%, encostando na reprovação (segmento vermelho). O RS e o RJ são duas unidades da federação que têm apresent