Turmas
O título dessa mensagem poderia ser "Tamanho é documento" ou "Reduzir para conquistar".
Estudo diz que reduzir tamanho das turmas pode melhorar aprendizado (disponível em http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/04/reduzir-tamanho-das-turmas-pode-melhorar-aprendizado-diz-estudo.html).
A dica é do colega Salgueiro que destaca:
1 - "O estudo mostra que uma redução média de 30% no tamanho da turma leva a um aumento de 44% no que tipicamente um aluno aprende ao longo de um ano."
2 - "Um aluno que tem um bom professor (um docente entre os 20% melhores da rede) pode aprender durante um ano letivo 68% a mais do que se tivesse um professor ruim (entre os 20% piores da rede)."
3 - "há evidência científica de que não cumprir os dias letivos previstos pode aumentar a taxa de repetência, especialmente dos alunos de pior desempenho"
A notícia está atrelada a discussão que passamos constantemente na escola que trabalho (seria diferente em outras?), em especial a todo início de ano letivo e formação de turmas. Quais critérios adotar? Frequentemente é o número de salas e professores disponíveis... Mera matemática.
Porque não ampliar o debate para incluir outros critérios? Isso nos ajudaria a tomar parte de nosso direito e dever em prol de maior autonomia pedagógica e administrativa que cada instituição deve ter.
Não custa nada também conferir pesquisa anterior que destaquei por aqui: salário seria mais importante que o tamanho das turmas. (confira).
Particularmente, considero no momento que escolas deveriam ter maior participação na escolha de seus profissionais. O concurso público é fundamental e inquestionável. Mas tiro o primeiro lugar e escolho a escola em que vou trabalhar? Não há critérios pedagógicos para formação do corpo docente. Quem sabem um colegiado? Quando a Regional chama o concursado, para que escola ele iria? Hoje, basta ter vaga.
Uma mudança seria considerar o seu perfil, poderia a equipe gestora da escola considerá-lo junto à Regional... A escola tem proposta pedagógica. O referencial teórico do professor e suas crenças pedagógicas estão de acordo com ela? Isso não é levado em conta e, por vezes, gera desgaste evitável.
O debate está (re)lançado.
Mudando completamente de assunto, agora esse blog tem uma busca no canto esquerdo superior (Busca do G2025). Coloque por lá o que está buscando. A busca ocorrerá no conteúdo desse blog e nos links que disponho por aqui. Prático, não?
Outra novidade são os vídeos aleatórios mostrado no pé da página. Eles realmente são aletatórios. Coloquei filtro para que apareçam apenas vídeos relacionados à Educação, Prova Brasil/SAEB e Avaliação, temas principais de meu trabalho por aqui. Espero que o filtro funcione 100%.
I am a great believer in luck, and I find the harder I work the more I have of it. (Thomas Jefferson) |
Acredito muito na sorte e acho que, quanto mais trabalho, mais sorte tenho.
Estudo diz que reduzir tamanho das turmas pode melhorar aprendizado (disponível em http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/04/reduzir-tamanho-das-turmas-pode-melhorar-aprendizado-diz-estudo.html).
A dica é do colega Salgueiro que destaca:
1 - "O estudo mostra que uma redução média de 30% no tamanho da turma leva a um aumento de 44% no que tipicamente um aluno aprende ao longo de um ano."
2 - "Um aluno que tem um bom professor (um docente entre os 20% melhores da rede) pode aprender durante um ano letivo 68% a mais do que se tivesse um professor ruim (entre os 20% piores da rede)."
3 - "há evidência científica de que não cumprir os dias letivos previstos pode aumentar a taxa de repetência, especialmente dos alunos de pior desempenho"
A notícia está atrelada a discussão que passamos constantemente na escola que trabalho (seria diferente em outras?), em especial a todo início de ano letivo e formação de turmas. Quais critérios adotar? Frequentemente é o número de salas e professores disponíveis... Mera matemática.
Porque não ampliar o debate para incluir outros critérios? Isso nos ajudaria a tomar parte de nosso direito e dever em prol de maior autonomia pedagógica e administrativa que cada instituição deve ter.
Não custa nada também conferir pesquisa anterior que destaquei por aqui: salário seria mais importante que o tamanho das turmas. (confira).
Particularmente, considero no momento que escolas deveriam ter maior participação na escolha de seus profissionais. O concurso público é fundamental e inquestionável. Mas tiro o primeiro lugar e escolho a escola em que vou trabalhar? Não há critérios pedagógicos para formação do corpo docente. Quem sabem um colegiado? Quando a Regional chama o concursado, para que escola ele iria? Hoje, basta ter vaga.
Uma mudança seria considerar o seu perfil, poderia a equipe gestora da escola considerá-lo junto à Regional... A escola tem proposta pedagógica. O referencial teórico do professor e suas crenças pedagógicas estão de acordo com ela? Isso não é levado em conta e, por vezes, gera desgaste evitável.
O debate está (re)lançado.
Mudando completamente de assunto, agora esse blog tem uma busca no canto esquerdo superior (Busca do G2025). Coloque por lá o que está buscando. A busca ocorrerá no conteúdo desse blog e nos links que disponho por aqui. Prático, não?
Outra novidade são os vídeos aleatórios mostrado no pé da página. Eles realmente são aletatórios. Coloquei filtro para que apareçam apenas vídeos relacionados à Educação, Prova Brasil/SAEB e Avaliação, temas principais de meu trabalho por aqui. Espero que o filtro funcione 100%.
I am a great believer in luck, and I find the harder I work the more I have of it. (Thomas Jefferson) |
Acredito muito na sorte e acho que, quanto mais trabalho, mais sorte tenho.
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